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COLORIMETRIA NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, FARMACEUTICAS E DE
COSMÉTICOS
EFICIÊNCIA NA ANÁLISE DE COR NAS INDUSTRIAS
A cor é importante atributo avaliado pelos consumidores, pois a percepção humana é
determinada através das impressões sensoriais. O conceito da cromoterapia indica que por
intermédio das cores, é possível estabelecer o equilíbrio e a harmonia entre corpo, mente e
emoções.
Desde o desenvolvimento do produto até a definição da embalagem, as cores utilizadas
estarão diretamente associadas ao sucesso na comercialização dos produtos, no subliminar,
atraem pelos aspectos estéticos e associa interpretações sobre a qualidade dos produtos.
Diversas razões levam a decisão de controlar a cor nas indústrias, as quais podem ser
controladas e medidas utilizando o colorímetro digital. Do inicio do processo, para aprovação
e recebimento das matérias primas, durante o processo para controle de qualidade e no
desenvolvimento de novos produtos e embalagens, o estabelecimento de padrões e limites
de tolerância das cores é fundamental no resultado do produto final.
Para muitos produtos farmacêuticos, cosméticos e alimentícios a cor pode ser considerada
um indicador da qualidade e das condições de consumo, como o tempo de vida útil ou
tempo de prateleira, “shelf life”.
A medição de cor no colorímetro digital também pode ser utilizado para definir a substituição
de ingredientes similares, avaliando a viabilidade de aceitar fornecedor alternativo ou para
documentar a interferência dos ingredientes na cor dos produtos.
A cor também pode ser utilizada para controlar a consistência ou mudança da cor do
produto armazenado e decidir sobre liberação para despacho e entrega do mesmo.
O colorímetro digital vem sendo substituído pelos, como o modelo
UltraScan Pro, mais completo fornecido pela Braseq, versátil e preciso,
executa análises por transmitância e reflectância, ideal para pesquisar ingredientes, aditivos,
matérias primas e desenvolver formulações de medicamentos, alimentos e cosméticos
industrializados.
Em 1931 a CIE, Comission International de l’eclairage, definiu critérios baseados na
percepção da cor pelo olho humano, do triplo estímulo. A CIE padronizou o sistema
colorimétrico XYZ que representa as cores de acordo com a sua cromaticidade, nos eixos x
e y e a sua luminosidade eixo Y, diagrama cromático.
A HunterLab aperfeiçoou os índices e escalas para controle colorimétrico, baseando-se no
conceito da Teoria das Cores Opostas em 1958 estabelecendo a escala colorimétrica L, a,
b, onde as coordenadas apresentam um componente luminoso “eixo L” e dois componentes
cromáticos, "eixo a" - verde para vermelho, e "eixo b" - azul para amarelo, a escala
estabelecida foi uma derivação matemática da escala CIEXYZ. Em 1971(?) a CIE
desenvolveu a escala CIELab, também conhecida com a conotação L,a,b*, com diferenças
sutis ao compararmos com a escala HunterLab.
Utilizar o colorímetro digital é a maneira mais eficiente na avaliação da cor dos produtos nos
processos fabris, as especificações dos equipamentos baseiam-se nas características
ópticas dos produtos que serão analisados.
A metodologia correta de medir a cor em líquidos opacos, pastas, pós, grânulos, sólidos,
etc. é utilizar colorímetro digital com geometria 45/0° ou geometria esférica com
configuração em RSEX com porta de leitura de amostra horizontal. Este método é o que
mais se aproxima da captação da cor pelo ser humano; medindo a cor como nossos olhos
enxergam.
As amostras translúcidas ou transparentes requerem manipulação especial. Por captarem
as medições pela luz transmitida, as amostras transparentes ou translucidas, devem ser
analisadas por colorímetro digital com geometria esférica além de medir a cor, (mede a
turbidez das amostras).
O colorímetro digital Vista é o para medir a cor de materiais
transparentes ou translúcidos, produtos alimentícios como azeite, óleo, bebidas fermentadas
e destiladas, sucos e refrigerantes, produtos farmacêuticos como colírios e suspensões
diluídas, cosméticos como loções, géis e perfumes, além de filmes plásticos, resinas,
solventes e outros produtos químicos transparentes. O Vista, além de
fornecer medidas nas escalas tradicionais, possibilita a análise do efeito Haze da dispersão
da luz.
A série colorímetro digital ColorFlex EZ, compõem dedicados a
metodologias setoriais:
? ColorFlex Citrus, dedicado a produtos derivados de frutos
cítricos, atende as especificações da entidade regulamentadora USDA. Escalas de
cor padrão Citrus: Citrus Number (CN); Citrus Redness (CR); Citrus Yellowness (CY).
? ColorFlex Coffee, dedicado a produtos derivados do café. Têm
as escalas padrão de cor aplicada ao controle de qualidade e definição do grau de
torra. Escalas de cor padrão Coffee: Color Index (HCCI), SCAA Number, SCAA
Roast Classification.
? ColorFlex Tomato, dedicado a produtos derivados do tomate.
Têm escalas padrão de cor padronizadas no segmento de atomatados. Escalas de
cor padrão Tomato: Classificação de cor de pasta de tomate (TPS); Classificação de
molho de tomate (TSS); Classificação de ketchup (TCS); Classificação de suco de
tomate (TJS); Razão a/b; Índice de cor de tomate fresco (FTCI).
Os modelos Colorflex Citrus, Coffee e Tomato, além das escalas e índices de cor inerentes
a cada especialidade também fornece resultados nas escalas tradicionais HunterLab (Lab),
CIE XYZ, CIE L*a*b*, CIE L* c* h* e todos os índices de cor (WI, YI,etc)
A cor consiste em uma das principais características dos produtos e certamente é
responsável pela satisfação do cliente no momento da compra. A melhoria no controle
colorimétrico, certamente acarreta em um ganho de qualidade e assegura a precisão
elevada e a correlação à percepção visual.
Para saber mais sobre Colorímetro digital
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