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MONITORAMENTO OPERACIONAL DOS TRATAMENTOS DE EFLUENTES

O controle das operações dos tratamentos dos efluentes líquidos é por meio de medições físico-químicas dos parâmetros das cargas poluidoras, que são geralmente controladas por analises laboratoriais feitas nas bancadas das estações de tratamento, avaliando e quantificando inicialmente os poluentes que deveram ser removidos na operação do tratamento e no final do processo de tratamento constatado que de fato a carga poluidora foi removida dos efluentes líquidos, avaliando a eficiência efetiva obtida no processo do tratamento dos efluentes líquidos assegurando a inexistência de risco de descarrega da água no meio ambiente hídrico.

A frequência das análises físico-química tem que ser planejada considerando o tempo de residência no processo do tratamento do efluente líquido para ter a certeza que amostras representam as mesmas alíquotas dos efluentes líquidos, da entrada na estação de tratamento, antecedente da operação de tratamento e a correspondente que está saindo após ser tratada, garantindo que o controle da qualidade do tratamento do efluente líquido é eficaz.

A condição eficientíssima é o monitoramento do processo do tratamento dos efluentes líquidos contínuo do processo de tratamento com instrumentos para medição dos parâmetros poluidores em tempo real, nos pontos da entrada dos efluentes líquidos e na saída do tratamento do efluente após o tratamento.

OS BENEFÍCIOS DOS MONITORAMENTOS DOS PROCESSOS DE TRATAMENTOS DOS EFLUENTES LÍQUIDOS IN LINE SÃO OS SEGUINTES: 

• Regularidade da operação do processo sem ocorrência de altos ou baixos picos de dosagens;
• Diminuição dos custos de operação com a eliminação dos desperdícios de energia;

Obtido com a automação dos acionamentos dos equipamentos funcionando por tempos não maiores do que o necessário, com dosagens de produtos químicos em excesso ou a menor do que é preciso.

Com custos de mão de obra qualificada, permitindo que esta, seja locada em outras atividades de maior importância.

Instrumentos Data Link e seus parâmetros:

• Demanda química de oxigênio, (DQO): Código CT200;

Demanda química de oxigênio, (DQO), Amônia, hidróxido de amônia ou sulfeto código:

• AMMONT200;
• Demanda química de oxigênio, (DQO) e nitratos, código: ODYSSEO;

Hidrocarbonetos poli aromáticos, (BETEX, Fenol e óleo combustível), código A200. Oxigênio dissolvido, PH, condutividade e temperatura, código PHYSEO. Amônia, código AM200.

• Nitratos, código: NT200;
• Cromo VIU código: CR200
• Fosfato, código: PHO200;
• Sulfetos, código: SU200;

A Data Link, empresa internacional, no Brasil é parceira Braseq, detentora de tecnologias em espectroscopia, fabricante de instrumentos para monitoramento in line dos processos de tratamentos de efluentes líquidos.

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